Programa

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS - CAMPUS DIVINÓPOLIS - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA (PROFEPT)

Título

A colaboração entre docentes e bibliotecários na Educação Profissional e Tecnológica: um estudo no Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG).

Pesquisadora

Maria Inês Passos Pereira Bueno.

Orientador

Professor Doutor Thiago Magela Rodrigues Dias

Coorientador

Professor Doutor Rodrigo Alves dos Santos

Resumo

Colaborar, na atualidade, é fundamental para que as organizações obtenham sucesso e se consolidem nos contextos e ramos de atividades aos quais se dedicam. E no âmbito da Educação isso não é diferente. É cada vez maior o consenso de que o trabalho colaborativo favorece o ensino e a aprendizagem, e consequentemente a todos os atores envolvidos nesse processo. Sendo assim, o presente projeto tem: como temática o trabalho colaborativo entre docentes e bibliotecários no âmbito da Educação Profissional e Tecnológica; como questão central: quais são as concepções e práticas dos docentes e bibliotecários do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) – Unidade Divinópolis quanto ao trabalho colaborativo? Tem como objetivo geral: desenvolver uma plataforma web que possibilite o compartilhamento de pesquisas, concepções, reflexões e práticas relacionadas ao trabalho colaborativo entre docentes e bibliotecários, visando-se o fomento da cultura de colaboração entre esses pares e o favorecimento do ensino e da aprendizagem dos discentes. A hipótese, é de se a colaboração entre docentes e bibliotecários pode favorecer o ensino e a aprendizagem. Quanto à abordagem a pesquisa se configura como qualitativa e, quanto à sua natureza, é aplicada. Por seus objetivos, é descritiva e exploratória, tendo como campo de estudo o Centro Federal de Educação Profissional e Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) – Unidade Divinópolis. A população a ser pesquisada compõe-se de todos os docentes e bibliotecários que atuam na referida unidade, que são em número de 81 servidores. Quanto aos procedimentos é pesquisa participante, pois a autora deste projeto integra esse grupo a ser pesquisado, já que atua como bibliotecária no CEFET-MG. Para a coleta de dados serão utilizados questionários com questões abertas, mistas e fechadas e observação participante. Para análise dos dados, que será de conteúdo, serão tomados como referência os apontamentos de Laurence Bardin. Espera-se: que a pesquisa, uma vez realizada, contribua com os estudos sobre a temática nela abordada, que o estudo e a abordagem dos temas encontre identificação junto aos pesquisados, que a implantação da plataforma obtenha aceitação e vá ao encontro das necessidades e anseios dos pesquisados, sendo assim favorecido o ensino e a aprendizagem com o fomento da cultura colaborativa entre bibliotecários e docentes.

Palavras-chave

Trabalho Colaborativo entre Docentes e Bibliotecários. Ensino e Aprendizagem. Educação Profissional e Tecnológica.

Produto Educacional

Plataforma Web de Compartilhamento, que está categorizada como Software/Aplicativo com disponibilização de mídias educacionais segundo o Relatório do Grupo de Trabalho Produção Tecnológica da CAPES (BRASIL 2019b). É importante justificar que o desenvolvimento desse PE atendeu ao que está contemplado no Regulamento do Curso de Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica em Rede Nacional (PROFEPT) que prevê que “o Trabalho de Conclusão de Curso constitui-se em um produto educacional que possua aplicabilidade imediata, considerando a tipologia definida pela Área de Ensino” e deve ser acompanhado de dissertação ou artigo (BRASIL, 2015, p. 4). A pesquisa e o PE inserem-se na linha de pesquisa Práticas Educativas em EPT, Macroprojeto 1: Propostas metodológicas e recursos didáticos em espaços formais e não formais de ensino na EPT, onde estão incluídos projetos relacionados a “elaboração e experimentação de propostas de ensino inovadoras em espaços diversos (sala de aula, laboratórios, campo, museus, setores produtivos, internet, entre outros)” (BRASIL, 2015, p. 4).